Mensagens revelam falsidade da colombiana do Fantástico

Não se passaram nem três dias em que foi ao ar a ‘matéria’ do Fantástico sobre os Arautos do Evangelho, e já começa a desmoronar uma das principais acusações que o programa apresentou.

As deturpações do grupo organizado que ataca os Arautos poderiam ter ficado restritas ao Ministério Público e tribunais, mas eles preferiram se adiantar a qualquer veredito, espalhando suas versões fantasiosas na mídia – a Globo está ainda replicando exaustivamente o material do Fantástico em seus canais regionais.

Então, diante da amplitude da situação, sentimos na obrigação de expor algo intrigante que conseguimos com algumas irmãs do setor feminino dos Arautos (e pensar que os ‘jornalistas’ David Ágape e Julio Ferreira ‘Ferrari’ nos esnobaram quando nos dispusemos a esclarecer entrevistas…).

A questão é: tudo indica ter caído por terra o relato da colombiana Maria Paula Pinto, que foi à revista Veja e ao Fantástico acusar os Arautos e Monsenhor João Clá de abusos.

Ela talvez mereça o título de ‘fantástica’ – afinal, segundo o Dicionário Aurélio, o adjetivo fantástico possui três acepções: 1. só existente na fantasia, imaginário; 2. extraordinário; 3. falso. Todas as três se aplicam a essa pessoa.

De um tempo para cá, algumas irmãs dos Arautos começaram a nos contactar para dar a conhecer um pouco do currículo das ‘fantásticas’ ex-integrantes que agora as caluniam.

É realmente uma pena que nem Metrópoles, nem IstoÉ, nem a Veja e nem o Fantástico tenham se importado em fazer uma investigação séria, pois, se o tivessem feito, poderiam ter tido acesso a esse material e muitos outros