Diarista suspeita de matar servidora em Fortaleza dopou vítima e planejou crime após ver extrato bancário
A diarista presa pela morte da servidora aposentada Liduína Maria Junior Rios confessou ter dopado a vítima com comprimidos calmantes antes de cometer o latrocínio. Além disso, a suspeita afirmou que o crime foi arquitetado após encontrar um extrato bancário de Liduína.
Maria Aparecida do Nascimento, de 30 anos, trabalhava na residência e é apontada pela polícia como a mentora do crime. A companheira dela, Adriana Lúcia Bianc, de 29 anos, e outra mulher, Jéssica Caroline Ferreira Sabino, de 27 anos, também têm participação no latrocínio. Uma quarta pessoa, identificada como Nádia Maria de Araújo Lopes, de 47 anos, estava com pertences da vítima. As quatro estão presas.
A vítima foi amarrada e amordaçada dentro de casa no Bairro Coaçu, no município de Eusébio, Grande Fortaleza, na noite desta quarta-feira (27). Ela foi encontrada morta pelo filho, com quem morava. A família da servidora já havia levantado suspeita da diarista, já que a mulher possuía as chaves da casa e não havia sinais de arrombamento no local.
A diarista presa também tentou dopar o filho da vítima triturando remédios calmantes e antidepressivos no lanche do rapaz. Ele chegou a ingerir o alimento com remédio, mas não surtiu efeito. Após o filho da servidora sair de casa, a suspeita chamou a companheira dela e uma segunda comparsa para cometer o crime.
As criminosas tentaram dar suco com remédios para a vítima e Liduína se recusou a beber, mas acabou sendo forçada a tomar o comprimido. (Do G1-CE)
Maria Aparecida do Nascimento, de 30 anos, trabalhava na residência e é apontada pela polícia como a mentora do crime. A companheira dela, Adriana Lúcia Bianc, de 29 anos, e outra mulher, Jéssica Caroline Ferreira Sabino, de 27 anos, também têm participação no latrocínio. Uma quarta pessoa, identificada como Nádia Maria de Araújo Lopes, de 47 anos, estava com pertences da vítima. As quatro estão presas.
A vítima foi amarrada e amordaçada dentro de casa no Bairro Coaçu, no município de Eusébio, Grande Fortaleza, na noite desta quarta-feira (27). Ela foi encontrada morta pelo filho, com quem morava. A família da servidora já havia levantado suspeita da diarista, já que a mulher possuía as chaves da casa e não havia sinais de arrombamento no local.
A diarista presa também tentou dopar o filho da vítima triturando remédios calmantes e antidepressivos no lanche do rapaz. Ele chegou a ingerir o alimento com remédio, mas não surtiu efeito. Após o filho da servidora sair de casa, a suspeita chamou a companheira dela e uma segunda comparsa para cometer o crime.
As criminosas tentaram dar suco com remédios para a vítima e Liduína se recusou a beber, mas acabou sendo forçada a tomar o comprimido. (Do G1-CE)
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